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Muito aprendizado, muitas aventuras e amizades

  • Latino Australia Education
  • Mar 23, 2015
  • 3 min read

Ricardo Omachi estudou na Universidade de Melbourne, Austrália, através do programa Ciência sem Fronteiras. Ricardo nos contou sobre a sua experiência:

"A minha experiência na Austrália foi tudo e mais um pouco do que eu esperava. Como toda experiência, tiveram seus altos e baixos, muito aprendizado, muitas aventuras, amizades. É uma oportunidade única que me abriu muitas portas, uma infinidade de escolhas que com certeza marcaram a minha vida pra sempre e me fazem enxergar Melbourne como uma segunda casa, e as pessoas, amigos que fiz ao longo do ano, uma segunda família."

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Conversamos com o Ricardo sobre a universidade, estágios, sobre o país. Veja tudo o que ele nos contou:

LAE: Como foi o apoio da Universidade no que diz respeito ao seu período de adaptação na Austrália?

Ricardo: A University of Melbourne nos deu um suporte incrível, desde informações no site e booklets, até a recepção que tivemos ao chegar, com serviço de busca no aeroporto para o centro da cidade de forma totalmente gratuita, eventos para mostrar um pouco da cidade e a sua cultura, entre outros. Além disso, a Universidade tinha uma comunicação bem aberta conosco ao longo do ano, promovendo eventos e auxiliando na criação de uma associação dentro da Universidade voltada para o auxílio aos estudantes brasileiros, bem como a promoção da nossa cultura na Austrália.

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Ricardo com a Rachel Wellam do Melbourne Global Mobility segurando o presente que os estudantes deram à ela em agradecimento ao seu suporte

LAE: Vc fez algum estágio na Austrália?

Ricardo: Não fiz um estágio propriamente dito, porém fui um dos fundadores do BRASA – Brazilian Student Association, junto com outros alunos do meu edital e do edital anterior, além do apoio da Universidade. Através do BRASA, participamos de diversos eventos com professores, funcionários do governo e diretores e presidentes de empresas australianas, bem como eventos festivos para divulgar a cultura brasileira em Melbourne, em conjunto com outras associações brasileiras já existentes na cidade.

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o evento da foto foi um encontro com professores da University of Melbourne, um representante do governo Australiano e o Dr. Ivan Tiago Machado Oliveira, pesquisador do IPEA, para discutir relacionamentos do Brasil com a Australia

LAE: O que vc diria para quem está indeciso se vai para Austrália ou não?

Ricardo: Só na Austrália você terá a chance de estudar nas melhores Universidades do mundo, vivendo nas melhores cidades do mundo, tendo contato com pessoas dos mais diversos países e culturas. É uma oportunidade única, que com certeza vai mudar a forma como você vê o mundo.

LAE: O que o estudante, que optar por ir para Austrália, irá vivenciar em termos de recursos tecnológicos, contato com professores nas Universidades, métodos de estudos, infra estrutura, etc?

Ricardo: O estilo de estudo na Austrália é bem diferente do que estamos habituados no Brasil. Há muitas disciplinas que você só possui uma única prova, ou seja, não dá para você deixar pra estudar a matéria no dia anterior à prova, como costumamos fazer; há aulas que é você e mais 100, 200 alunos, ou seja, os professores pouco se importam se vocês estão lendo o material proposto ou mesmo se estão indo assistir as aulas: Você e só você é o responsável por quanto você aprende na disciplina; bem como aulas que é você e mais 10 alunos e que a sua participação nas discussões contam e muito para a sua avaliação final. Mas a Universidade oferece todo um suporte para que você se adapte a essa nova realidade, desde palestras logo na primeira semana para que vocês entendam essas diferenças, como ferramentas online e presenciais para auxiliar vocês com quaisquer dúvidas que tenham.

LAE: Como vc acredita que essa experiência contribuirá para o seu crescimento profissional?

Ricardo: Durante o intercâmbio a gente passa a desenvolver uma série de habilidades, de soft skills, que não podem ser simplesmente obtidas através de treinamentos ou aulas; devem ser vividas. E essas habilidades são de extrema valia para o crescimento profissional e pessoal. E não só as soft skills, como o fato de você observar como outros países (pois você não terá contato apenas com australianos, mas toda uma diversidade de nacionalidades) resolvem um mesmo problema, e ir absorvendo esses diferentes racionais para você, e aplicar posteriormente aqui no Brasil, seja dentro de uma Empresa ou da Universidade.

LAE: Como vc qualificaria o suporte que a LAE lhe deu durante todo processo de ida para o país?

Ricardo: O suporte que tive da LAE foi muito bom, nos atendiam mesmo antes de optarmos pela Austrália. E sempre tiveram um bom relacionamento, além de vários canais de comunicação.

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Ricardo no campus da Universidade de Melbouneo, com parte do time do BRASA e o Rodrigo de Luca e a Zoe Dauth, Presidente e Diretora, respectivamente, do Australia Brazil Chamber of Commerce


 
 
 

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